Nos últimos anos, a saúde estética deixou de ser apenas uma questão de beleza e passou a ocupar um espaço importante dentro das áreas da saúde, bem-estar e autoestima. Com um mercado em franca expansão, o Brasil se consolida como um dos países que mais realiza procedimentos estéticos no mundo — e, com isso, cresce também a responsabilidade dos profissionais que atuam nesse setor.

De acordo com dados da Euromonitor International, o Brasil é o quarto maior mercado mundial de beleza e cuidados pessoais, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, China e Japão. Na América Latina, lidera o setor com folga, ocupando a primeira posição no ranking regional.

Estimativas da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) apontam que mais de 1,5 milhão de procedimentos estéticos são realizados anualmente no Brasil, evidenciando a força econômica do setor. Esse volume expressivo também revela o crescimento do interesse por tratamentos estéticos entre diferentes públicos, abrangendo tanto mulheres quanto homens.

Nesse cenário, a formação técnica e científica tem se mostrado não apenas um diferencial, mas uma exigência fundamental. “Estamos falando de procedimentos que interferem diretamente no corpo e na saúde do paciente. É preciso muito mais do que boa vontade ou senso estético — é necessário conhecimento técnico, segurança e ética profissional”, explica Carol Teixeira, fundadora e CEO do Instituto IESE, referência nacional na formação em saúde estética.

Cuidado que vai além da estética

A estética moderna está diretamente ligada à saúde. Cada vez mais, profissionais que atuam na área precisam dominar aspectos da anatomia, fisiologia, farmacologia e biossegurança. Os riscos de procedimentos realizados por pessoas sem a formação adequada vão desde resultados insatisfatórios até complicações sérias para a saúde dos pacientes.

“Infelizmente, ainda existem muitos casos de procedimentos mal executados, feitos por pessoas que não têm formação ou capacitação adequada. Isso não só coloca a vida do paciente em risco, como prejudica a imagem do setor como um todo”, alerta  Carol Teixeira, fundadora e CEO do Instituto IESE, acrescentando que o IESE conta com especialistas renomados de diferentes áreas da saúde.

Ao contrário da visão superficial que ainda ronda o universo estético, a capacitação profissional tem se tornado um pilar essencial para garantir bons resultados, respeito ao paciente e valorização da carreira dos especialistas.

A importância de uma formação de excelência

A proposta do Instituto IESE é simples, mas poderosa: oferecer uma formação de excelência, com foco na prática e nas evidências científicas mais atualizadas. Os cursos oferecidos pela instituição são reconhecidos pela qualidade do corpo docente, pela estrutura moderna e por um modelo pedagógico que prioriza a experiência real em laboratório e atendimento supervisionado.

O instituto atua principalmente na formação de profissionais da área da saúde — como médicos, biomédicos, farmacêuticos, enfermeiros, fisioterapeutas e dentistas — que desejam se especializar na área estética de forma segura, ética e com respaldo técnico.

Com matriz em Goiânia e sede em Brasília, o IESE já formou mais de 10 mil profissionais e vem contribuindo para elevar o nível técnico da estética no Brasil. A instituição se destaca por um modelo de ensino que une prática intensiva, embasamento científico e inovação, garantindo que os alunos estejam prontos para atuar com responsabilidade e segurança.

Segundo o IESE, esse tipo de formação não apenas eleva o padrão do atendimento estético no Brasil, como também traz benefícios diretos à sociedade. “Quando um paciente é atendido por um profissional capacitado, ele tem mais segurança, mais resultado e menos risco. É disso que se trata a estética com base científica”, reforça Carol Teixeira, fundadora e CEO do Instituto IESE.

Autoestima e bem-estar com responsabilidade

Os impactos positivos da saúde estética vão muito além da aparência física. Procedimentos como aplicação de bioestimuladores, toxina botulínica, laserterapia e preenchimentos faciais, quando bem indicados e executados com critério, são capazes de elevar a autoestima, devolver a confiança e promover bem-estar psicológico.

Por isso, investir em qualificação profissional é investir na saúde e no bem-estar de milhares de brasileiros. Com o crescimento contínuo da área estética, cresce também a responsabilidade de garantir que os profissionais estejam preparados para lidar com esse novo perfil de paciente — mais exigente, mais informado e em busca de segurança nos tratamentos.

E é justamente essa missão que o IESE tem abraçado com seriedade: formar profissionais capazes de transformar vidas com técnica, ética e humanidade.